Com faturamento estimado em cerca de R$48 bilhões em 2018, e com projeção de fechar 2019 com mais e R$ 50 bilhões em vendas, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos (Abihpec), os anos de recessão econômica parecem não ter atingido o mercado de beleza no Brasil.
O país, que já é o quarto maior consumidor mundial de HPPC, ficando atrás apenas de EUA, China e Japão e o 3º maior país consumidor de cosméticos para cabelo tem passado por uma grande transformação cultural.
Uma mudança de hábitos da nova geração vem potencializando esse cenário e alavancando também o mercado de skincare. Os jovens vêm se preocupando cada vez mais com a pele e já aderem a produtos dessa categoria com mais facilidade. Eles entenderam que o quanto antes começarem a cuidar da pele melhor será o resultado.
No Instagram, a hashtag #selfcare foi registrada em mais de 10 milhões de publicações nas redes sociais. Isso é reflexo do investimento na divulgação de produtos, por meio de influenciadores digitais, o que além de ampliar a percepção de valor das marca, alavanca as vendas por meio online.
A Cigel vem apostando nesses produtos há algum tempo e hoje, todas as suas marcas trabalham com linhas corporais para cuidados com a pele.
A marca Delicaderm que trabalha com esfoliantes e sabonete íntimo tem sido uma grande aposta. Além dela, a marca Alyne Cosméticos também atua fortemente com sua linha de sabonetes SkinCare e a linha tradicional de Sabonetes Líquidos Alyne. Já a Aseplyne foca em sua linha de Sabonetes Antibacterianos e na linha BioSpa, com uma pegada mais natural.
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