Sondada pelo mercado chinês e pelo Sul e Sudeste do Brasil, a cearense priorizou o mercado do Norte e Nordeste, em que atua há mais de 33 anos. “Não podemos deixar nosso mercado desabastecido, em detrimento de uma demanda de oportunidade. Seguimos nosso valor de honestidade e respeito então não podemos abandonar um mercado que nos sustenta há tanto tempo. Só venderemos para fora o excedente”, reforça Paulo Gurgel, Presidente da Cigel.
O mercado tem aumentado exponencialmente os valores dos produtos, mas, na Cigel, essa tendência não pretende ser praticada. A indústria, que fabrica as próprias embalagens consegue ser autossuficiente, garantindo um preço justo para os clientes.
Segundo Paulo Gurgel, só haverá reajuste caso a matéria-prima tenha alta. “Quando atuamos de forma justa, mesmo em momento de crise, vivemos nossos valores e nossa marca se fortalece para o consumidor”, reflete Gurgel.
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